A energia elétrica é a forma de energia mais utilizada. Contudo, sua disponibilidade não é suficiente para atender toda a demanda existente, devido aos altos custos de geração, transmissão e distribuição, além de não ser a melhor opção para o meio ambiente.
Deste modo, com a capacidade de fornecimento sendo limitada, novas formas e fontes de fornecer energia elétrica estão sempre em pauta, e o investimento em energia solar vem crescendo vertiginosamente e se difundindo em todo o país.
O custo inicial para implantação de um sistema solar no Brasil vem caindo mês a mês, porém o retorno desse investimento vai muito além do aspecto financeiro. Baseado nisso, mostraremos como o investimento em energia solar é benéfico a curto e longo prazo.
O maior diferencial da energia solar é o de ser uma energia é limpa, sem causar danos ao meio ambiente. Além disso, é composta em sua maioria, por equipamentos completamente recicláveis. Considerando os altos custos com descarte, o nível de reciclagem é um fator relevante quando se decide fazer investimento em um sistema de energia solar.
Os custos de material e instalação vem decaindo ao longo dos anos, permitindo retorno do investimento em até 5 anos ou menos, enquanto a vida útil do sistema chega a 25 anos ou até mais. Assim, considerando o período pós retorno do investimento, o tempo de benefício pode chegar até a 4 vezes mais.
Além disso, conforme matéria apresentada anteriormente, nos últimos dez meses de 2017, houve um acréscimo de 119% no número de projetos e 311% na potência instalada desse tipo de fonte de energia.
E para os anos subsequentes, é projetado um crescimento ainda maior devido aos investimentos previstos no setor, tanto em capacitação quanto em fornecimento de infraestrutura e assistência técnica. A tendência é o investimento em energia solar se tornar cada vez mais vantajoso, não só em termos financeiro, mas também ecológicos e ambientais.
A energia solar pode ser obtida mesmo longe das grandes redes de distribuição, de forma isolada. Quando os painéis solares estão instalados de forma conectada com o sistema elétrico das concessionárias, a energia consumida pelo usuário é em parte da concessionária e em parte das placas fotovoltaicas. Isso reduz a conta de energia porque a parte fornecida pelas placas fotovoltaicas não entra na conta.
No caso de haver excesso de produção do sistema fotovoltaico, a energia que sobra é disponibilizada para a rede da concessionária, gerando créditos que podem ser usados para reduzir as contas futuras de energia elétrica.
Os sistemas de energia solar são modulares, sendo dimensionados conforme a necessidade do cliente, seja para uma residência com baixo consumo, um comércio ou grande empresa.
O Brasil é um país privilegiado em termos de incidência solar, o que o torna um dos mais promissores produtores de energia solar do planeta. O custo-benefício vem se tornando cada vez mais atrativo nos últimos anos, devido à evolução da tecnologia e do aumento do número de fabricantes e distribuidores, diminuindo os custos iniciais sem alterar o resultado final.
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